A Rede Estadual de Alagoas, através do Grupo de Pesquisa Histórica e Interdisciplinar Luiz Sávio de Almeida (G.Philsa), está realizando a terceira edição do Concurso Cultural “Museus Maceioenses: História, Memória, Patrimônio e Educação”. Este evento destacado incentiva os estudantes a visitarem e se inspirarem em oito museus notáveis de Maceió para criar desenhos que refletem o rico patrimônio cultural da capital alagoana.

Participação Estudantil e Inspiracional

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Com a participação de 45 alunos da rede estadual, o concurso este ano inclui contribuições de escolas como a Escola Estadual Gilvana Ataíde e a Correia das Neves, ampliando o alcance educacional e cultural do projeto. Os estudantes submeterão suas obras até o próximo dia 15, com a grande revelação ocorrendo no salão nobre do Museu do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas (IHGAL) no dia 29 de abril, às 9h.

Prêmios e Reconhecimentos

O vencedor do concurso receberá uma bolsa anual do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), além de ter seu trabalho destacado como a capa da terceira edição da revista digital “Documento Histórico”. Todas as obras submetidas serão expostas no Museu do IHGAL de 29 de abril a 3 de maio, permitindo que o público aprecie a criatividade e o talento dos jovens artistas de Alagoas.

Impacto Educativo e Cultural do G.Philsa

Fundado em 2022 na Escola Professora Estadual Guiomar de Almeida Peixoto, o G.Philsa tem expandido suas atividades para outras instituições, fomentando uma rede de colaboração educativa que beneficia centenas de estudantes. Luciana Luz Ferreira, professora de Educação Especial e membro do grupo, destaca a importância de dar protagonismo aos alunos em projetos que não apenas celebram a história local, mas também instigam o interesse pela pesquisa e pela arte.

Testemunho Estudantil

Emilly Santos Silva, aluna da Escola Estadual Professora Guiomar de Almeida Peixoto e participante desde a primeira edição do concurso, compartilha como a iniciativa transformou seu hobby em uma paixão educativa. “Descobri um talento que desconhecia e ganhei mais conhecimento sobre nosso estado”, relata Emilly, refletindo o impacto profundo do concurso em sua formação pessoal e acadêmica.