Prestigiada por ministros, governadores e parlamentares, solenidade no Ministério do Planejamento marca nova fase da Agência no apoio à indústria nacional
A posse de Ricardo Cappelli como novo presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) foi formalizada na manhã da última quinta-feira, 22/02, em uma solenidade que marcou o início de seu mandato de quatro anos à frente da Agência. Realizada no auditório do Ministério do Planejamento, onde também foi lançada a nova logomarca da ABDI, a cerimônia teve a presença de parlamentares, autoridades do governo federal, de Estados e de prefeituras.
Além do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e dos diretores da Agência, Carlos Geraldo e Perpétua Almeida, compareceram ao evento, entre outros, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, o ministro da Defesa, José Múcio, e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento, Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante.
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Gerentes e colaboradores da ABDI também se destacaram entre os muitos convidados da cerimônia, além da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança – (ABIMDE), que foi representada pelo seu presidente-executivo, general Aderico Mattioli. Ele afirmou que a ABDI desempenha um papel fundamental no impulsionamento da indústria brasileira, contribuindo para a inovação, a competitividade e o desenvolvimento econômico do país.
“A ABDI trabalha alinhada às políticas governamentais, implementando ações que estejam de acordo com os objetivos estratégicos do país, como o fortalecimento da indústria, a geração de empregos e o desenvolvimento sustentável”, disse, ao parabenizar o novo presidente da ABDI pela assunção ao cargo.
A cerimônia foi iniciada com o descerramento da nova marca da ABDI e a assinatura do termo de posse em um ato seguido por discursos em defesa da indústria nacional. Cappelli, por meio de recortes históricos, listou movimentos de oposição à industrialização e ao desenvolvimento nacional que marcaram as eras Vargas e JK e se estenderam aos últimos anos. “Essa não é uma batalha fácil na história do Brasil. Ela mostra como o debate sobre o desenvolvimento do país está presente em toda a nossa história”, destacou.