A Nuclebrás Equipamentos Pesados (NUCLEP) demonstrou seu papel crucial na esfera energética nacional ao participar da significativa cerimônia organizada pelo Ministério de Minas e Energia (MME). Com a presença de Carlos Henrique Silva Seixas, presidente da NUCLEP, e Nicola Mirto Neto, diretor Comercial, a empresa reforçou sua posição estratégica no setor. A cerimônia, que contou também com figuras proeminentes como o presidente da FPN, Deputado Julio Lopes, e o ex-ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, simbolizou um marco na cooperação internacional para a transição energética global.
Acordo com a AIE: Um Passo Rumo ao Futuro
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O evento em Brasília, ocorrido nesta quarta-feira, foi palco da assinatura de um acordo de cooperação com a Agência Internacional de Energia (AIE). Este plano de trabalho conjunto, assinado pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira e Fatih Birol, diretor-executivo da AIE, visa fortalecer o compartilhamento de dados, políticas públicas e tecnologia. O foco está em promover a segurança energética e acelerar a transição para fontes mais limpas e sustentáveis.
Visão de Futuro: Brasil como Exemplo Global
Durante o evento, o presidente da NUCLEP, Carlos Henrique Silva Seixas, destacou o sucesso do Brasil e sua política energética como um exemplo para o mundo. Com uma matriz energética 90% limpa, o Brasil se posiciona como um modelo de sustentabilidade. A energia nuclear, segundo Seixas, desempenha um papel vital na jornada do Brasil para uma matriz totalmente limpa e sustentável.
Liderança Brasileira Reconhecida Internacionalmente
A AIE, uma organização sediada em Paris que congrega 50 países, ressaltou o papel do Brasil como um protagonista na transição energética. O diretor-executivo da AIE, Fatih Birol, destacou o potencial do Brasil para se desenvolver industrialmente através de um processo justo e inclusivo. Nicola Neto, diretor Comercial da NUCLEP, reiterou a importância do evento ao enfatizar a liderança do Brasil no G-20 e seu potencial para liderar uma transição energética equilibrada, focada não só em energia solar e eólica, mas também em biocombustíveis.