Maceió em Foco 
Em um esforço contínuo para reforçar a segurança e o acolhimento nos serviços de saúde pública, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Maceió, por meio da Coordenação Técnica de Vigilância das Doenças e Agravos Transmissíveis e Não Transmissíveis, está intensificando a capacitação dos profissionais nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Esta iniciativa visa aprimorar a habilidade dos profissionais em identificar e manejar casos de violência física, sexual, psicológica, e de autolesão entre os usuários.
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA
O programa abrange uma gama de profissionais incluindo médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais e farmacêuticos. O objetivo é equipar cada membro da equipe com as competências necessárias para reconhecer os sinais de violência e agir prontamente. Rozali Costa, responsável técnica pela área de Violências e Acidentes da Diretoria de Vigilância em Saúde, enfatizou a importância de uma resposta rápida e eficaz, especialmente em casos de violências autoprovocadas como tentativas de suicídio e automutilação.
DETALHES DO TREINAMENTO
Até agora, o treinamento já foi realizado em três das oito UPAs de Maceió—Jaraguá, Trapiche da Barra, e Cidade Universitária—com o próximo agendado para a unidade de Jacintinho em 17 de abril. O plano é estender esta capacitação a todas as unidades até junho deste ano, garantindo que todos os profissionais estejam preparados para oferecer o melhor suporte possível aos usuários.
VISITAS TÉCNICAS E TREINAMENTOS CONTÍNUOS
Além dos treinamentos iniciais, a SMS de Maceió realiza visitas técnicas regulares e sessões de atualização para assegurar que as práticas de vigilância e acolhimento se mantenham eficientes e contemporâneas. Essas atividades são cruciais para manter a qualidade do atendimento e para adaptar as estratégias conforme novas necessidades surgem.
COMPROMISSO COM A SEGURANÇA E ACOLHIMENTO
A implementação desses treinamentos reforça o compromisso da prefeitura de Maceió em promover um ambiente seguro e acolhedor nas suas unidades de saúde. “É vital que as UPAs, como portas de entrada principais em casos de emergência, estejam preparadas para lidar com todas as formas de violência. O treinamento desses profissionais é fundamental para garantir uma resposta rápida e adequada”, concluiu Rozali Costa.
