Ascom Polícia Científica

Polícia Científica faz coleta de material genético para identificação de pessoas desaparecidas

O município de Arapiraca, em Alagoas, se tornou cenário de uma importante iniciativa para localizar pessoas desaparecidas. A Polícia Científica, durante a segunda edição do Programa Governo Trabalhando, está realizando a coleta de material genético de familiares de indivíduos desaparecidos. O atendimento ocorre na Arena de Serviços, instalada na Rua Antônio Marroquim, no bairro Baixão.

Quem pode participar e como funciona o processo

De acordo com o perito João Gardino dos Santos, a coleta do material genético é feita exclusivamente em pessoas que tenham familiares desaparecidos – preferencialmente pai ou mãe, filhos e irmãos. “Para fazer a coleta, é preciso apresentar o Boletim de Ocorrência (BO) do desaparecimento do familiar. Caso não tenha o BO, ele pode ser feito no estande da Polícia Civil, que também está funcionando na Arena de Serviços do Governo Trabalhado em Arapiraca”, explicou Gardino.

Coleta de DNA: Um passo adiante na busca por desaparecidos

O procedimento de coleta do DNA dos familiares de desaparecidos consiste na obtenção de saliva, realizada com o uso de cotonetes. O material coletado é analisado e inserido no Banco de Dados de Material Genético. “Esse banco de dados agiliza a identificação de pessoas desaparecidas, inclusive de cadáveres que se encontram no Instituto Médico Legal (IML)”, pontuou Gardino.

Importância da Coleta de Material Genético

Este trabalho é de extrema importância, uma vez que fornece uma ferramenta adicional na busca de pessoas desaparecidas. Através da análise genética, é possível fazer a correspondência entre o DNA de um corpo não identificado e o dos familiares de desaparecidos. Desta forma, pode-se fornecer respostas e, em alguns casos, proporcionar o fechamento necessário às famílias que estão em busca de seus entes queridos.

About Marcelo Barros, com informações do Governo do Estado de Alagoas

Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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