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Fase chuvosa em Maceió favorece proliferação de moscas e aumento de “virose da mosca”

Com o início da quadra chuvosa, que se estende de abril até a primeira quinzena de agosto, Maceió tem enfrentado um excesso de água, o que contribui para o aumento da proliferação de moscas na cidade. Esse cenário favorece o crescimento do índice de doenças transmitidas aos seres humanos através do contato de objetos, alimentos e utensílios contaminados por esses insetos.

A “virose da mosca” e seus sintomas

A Doença Diarreica Aguda, popularmente conhecida como “virose da mosca”, é um exemplo de enfermidade que acomete com maior frequência os seres humanos durante esse período. Caracterizada principalmente por sintomas como diarreia e gastroenterite aguda, a doença dura, em média, de 1 a 5 dias e pode levar o paciente a um quadro de desidratação.

O médico infectologista do PAM Salgadinho, Renee de Oliveira, explica que, apesar de ser uma doença de baixa gravidade e curta duração na maioria dos casos, a “virose da mosca” pode evoluir para quadros mais complexos, dependendo da situação imunológica de cada pessoa.

Prevenção e cuidados diários

Para se prevenir contra a “virose da mosca”, é fundamental adotar bons hábitos de higiene diários. O biólogo da Unidade de Vigilância em Zoonoses, Carlos Fernando Rocha, detalha algumas ações de prevenção, como manter sacos de lixo bem fechados, higienizar alimentos antes do consumo, instalar telas em ralos e janelas, lavar lixeiros com frequência e utilizar sempre água filtrada ou clorada.

O que fazer ao contrair a “virose da mosca”?

Caso algum sintoma relacionado à doença seja detectado, o maceioense deve procurar a Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua casa ou uma Unidade de Pronto Atendimento para receber assistência adequada. As unidades de saúde da capital funcionam de segunda a sexta-feira e contam com profissionais qualificados para orientar e tratar a doença.

Uma recomendação importante ao identificar uma doença diarreica aguda é intensificar a hidratação oral, ingerindo líquidos frequentemente, principalmente água, para auxiliar na rápida recuperação do paciente, como destaca o infectologista Renee de Oliveira.

About Marcelo Barros, com informações da Prefeitura de Maceió

Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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