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O secretário de Estado da Segurança Pública, Flávio Saraiva, participou, na manhã desta quinta-feira (31), da reunião da diretoria da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIEA), onde apresentou os avanços significativos na segurança pública de Alagoas. O encontro reuniu autoridades, empresários e membros da cúpula da segurança estadual para discutir o impacto positivo das ações do programa Alagoas Segura.
Recebido pelo vice-presidente da FIEA, José da Silva Nogueira Filho, o secretário destacou que Alagoas lidera a redução das Mortes Violentas Intencionais (MVI) no Nordeste, segundo o Anuário da Segurança Pública 2025, e ocupa a terceira posição no ranking nacional. Além disso, os dados do Atlas da Violência mostram que o estado foi o que mais reduziu as taxas de homicídios nos últimos dez anos entre os estados nordestinos.
“Hoje, somos uma ilha de estabilidade em meio a estados vizinhos que enfrentam alta na criminalidade. Isso é fruto de um trabalho integrado, investimentos consistentes e foco na proteção da vida”, afirmou Saraiva.
Durante a apresentação, foram detalhados os R$ 702 milhões investidos desde o início da atual gestão, sendo R$ 124 milhões apenas em 2024. Entre os destaques estão:
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3 mil pistolas Glock de 5ª geração
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2 helicópteros Koala
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2.700 coletes balísticos
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145 novas viaturas
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Construção do novo Centro de Treinamento da SSP
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Nova base da Oplit, na Ponta Verde
O setor produtivo reconheceu os resultados práticos. Empresários da construção civil e do mercado imobiliário elogiaram a atuação integrada da SSP e o clima de segurança que tem favorecido investimentos. “As pessoas voltaram a frequentar os espaços públicos com mais tranquilidade, e os empresários sentem confiança para investir”, destacou Osman Ramires, presidente da Ademi-AL.
O secretário também defendeu a segurança como base do desenvolvimento econômico e social. “A segurança pública é uma engrenagem fundamental. Sem ela, não há crescimento sustentável. Nosso compromisso é seguir com seriedade, responsabilidade e proximidade com a população”, concluiu.